Café Brasilis
Simpática, a balconista do Café Brasilis serve-me o expresso com um tablete de chocolate e menta, aromas com rótulos em Inglês os quais ela pede que eu traduza, adoçante e inesperado carinho. Dispenso tudo, menos, e que Rosa me perdoe, o carinho. Deste ingrediente não abro mão, faço questão. Já vem com a água e o pó, quentinhos, não é cobrado, e além do mais, ajuda a espantar o sono que sinto perambulando perdido neste Arouche, tentando alcançar onde ouvem meus ouvidos alguns bolivianos musicopoetizando a praça com seus enfeitiçados charangos e queñas.
Simpática, a balconista do Café Brasilis serve-me o expresso com um tablete de chocolate e menta, aromas com rótulos em Inglês os quais ela pede que eu traduza, adoçante e inesperado carinho. Dispenso tudo, menos, e que Rosa me perdoe, o carinho. Deste ingrediente não abro mão, faço questão. Já vem com a água e o pó, quentinhos, não é cobrado, e além do mais, ajuda a espantar o sono que sinto perambulando perdido neste Arouche, tentando alcançar onde ouvem meus ouvidos alguns bolivianos musicopoetizando a praça com seus enfeitiçados charangos e queñas.
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