Não é fraca, não! E jamais perde a ternura...
Ainda existe quem joga contra, faz catimba para impedir que elas evoluam, arma a tabela apenas pelas costas.
Desleal, entra de sola, de carrinho, na maldade mesmo, bate acima da medalhinha. ...
Desleal, entra de sola, de carrinho, na maldade mesmo, bate acima da medalhinha. ...
Ou na manha, para o juiz não ver.
Mas a mulher atual não é fraca não, e não tem medo de divididas, mano. Almeja vencer e está vestindo a cada dia mais a camisa da luta pelo reconhecimento de suas capacidades. E assim, vai erguendo bem alto a bandeira pelo fim de todas as maneiras de perseguição e de preconceito, vem batendo um bolão no campo da igualdade de direitos, obtendo vitórias não só pelas causas delas. E sem nunca abrir mão da ternura, embora precise de vez em quando mostrar que tem unhas não apenas para esmaltá-las.
Desimpedida, desinibida, destemida, marca golaços dignos de placa!
Neste 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, mais do que nunca, merece ter o nome gritado por todas as torcidas -- inclusive as adversárias -- por ser mãe, esposa, amiga, irmã, filha, profissional, não raro para além do tempo normal, dos descontos e da prorrogação, sem reivindicar por dar todo este sangue bichos mais polpudos, sem fazer concessões ao marketing pessoal.
Por esta mulher sejam estendidas faixas de homenagens em todas as arquibancadas. Já para os que ainda acham que o lugar dela é atrás do tanque, do fogão, vendo novela quietinha, sempre fazendo tudo como reza a cartilha, ou que ela deva satisfazer as fantasias dos se que julgam donos do seu passe e, sem consideração alguma, a qualquer tempo resolve chutá-la para escanteio... vamos exibir cartão vermelho!
Mas a mulher atual não é fraca não, e não tem medo de divididas, mano. Almeja vencer e está vestindo a cada dia mais a camisa da luta pelo reconhecimento de suas capacidades. E assim, vai erguendo bem alto a bandeira pelo fim de todas as maneiras de perseguição e de preconceito, vem batendo um bolão no campo da igualdade de direitos, obtendo vitórias não só pelas causas delas. E sem nunca abrir mão da ternura, embora precise de vez em quando mostrar que tem unhas não apenas para esmaltá-las.
Desimpedida, desinibida, destemida, marca golaços dignos de placa!
Neste 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, mais do que nunca, merece ter o nome gritado por todas as torcidas -- inclusive as adversárias -- por ser mãe, esposa, amiga, irmã, filha, profissional, não raro para além do tempo normal, dos descontos e da prorrogação, sem reivindicar por dar todo este sangue bichos mais polpudos, sem fazer concessões ao marketing pessoal.
Por esta mulher sejam estendidas faixas de homenagens em todas as arquibancadas. Já para os que ainda acham que o lugar dela é atrás do tanque, do fogão, vendo novela quietinha, sempre fazendo tudo como reza a cartilha, ou que ela deva satisfazer as fantasias dos se que julgam donos do seu passe e, sem consideração alguma, a qualquer tempo resolve chutá-la para escanteio... vamos exibir cartão vermelho!
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