Fio
Fio intruso, ao se desatar da blusa, desce suave ao chão.
Na trajetória deste kata, ondulante, sulca trilhas no ar --
linhas tênues, ora abruptas, até cair tez de pimentão...
Na trajetória deste kata, ondulante, sulca trilhas no ar --
linhas tênues, ora abruptas, até cair tez de pimentão...
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N.A.: O poema acima, entre o momento em que o fio se desprendeu
e as reticências que encerraram a trajetória dele,
às 17h50 do dia 25 de agosto de 2008,
levou cerca de vinte anos para cair ao chão...
Um comentário:
Olá, gostei muito do seu blog.
Parabéns!
Um abraço
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