Atrevimento
Sei que é chover no molhado,
Dizer o que todo dia você ouve,
Talvez com até mais picardia,
Ou de forma mais profunda,
Mas vou me atrever de novo
E observar aqui, quase ingênuo,
E observar aqui, quase ingênuo,
Ou se preferir, gentil,
como se fosse sem segundas intenções,
como se fosse inédito, amiga:
Você é tão bela, todos os dias,
E em alguns dias fica ainda tão mais bela,
Que três míseros segundos ao teu lado
Já bastam para nos prender e confundir os sentidos,
Despertam todos os desejos
Entre os quais o de jamais ir embora,
De ficar eternamente ao teu lado --
Se possível, numa ilha deserta!
Trato aqui de uma beleza que não é só a corpórea,
Esta tua, feminina,
como se fosse inédito, amiga:
Você é tão bela, todos os dias,
E em alguns dias fica ainda tão mais bela,
Que três míseros segundos ao teu lado
Já bastam para nos prender e confundir os sentidos,
Despertam todos os desejos
Entre os quais o de jamais ir embora,
De ficar eternamente ao teu lado --
Se possível, numa ilha deserta!
Trato aqui de uma beleza que não é só a corpórea,
Esta tua, feminina,
Que é apenas o teu complemento:
Refiro-me ao que flui do teu íntimo,
Gratuitamente transborda e molha,
Chega-nos pelo teu olhar, pelo teu sorriso,
Pelo brilho da tua pele, pelo teu abraço;
Ah, mesmo que breve, ou curto, eu curto;
E que, sim, não poderia ser diferente,
Jamais poderia nos pegar a não ser pelo coração...
Refiro-me ao que flui do teu íntimo,
Gratuitamente transborda e molha,
Chega-nos pelo teu olhar, pelo teu sorriso,
Pelo brilho da tua pele, pelo teu abraço;
Ah, mesmo que breve, ou curto, eu curto;
E que, sim, não poderia ser diferente,
Jamais poderia nos pegar a não ser pelo coração...
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