Embarque
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, e, assim, sucessivamente, até as pálpebras, finalmente, fecharem-se. Nem sei em que altura da contagem, de repente, o sono me recolheu da plataforma. Ah, benditos pingos de chuva que repicando na lata esquecida sob o novo beiral puseram-me a bordo do trem. Se não tinham lã, bem me lembro: um a um várias vezes pularam a cerca entre o lado de cá e o de lá...
1 de novembro de 2013 às 20:31
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