Incidente no shopping
Enfiou o nariz na vidraça. Quebrou, literalmente, a cara. E a vitrine, também. Ai, ainda derramou sobre o terno italiano que estreara naquele dia todo o conteúdo do copo descartável com café que levava para a amiga no escritório, super quente. Embasbacado com a morena que vira passar por pelo corredor, em sentido oposto. Voltou a cabeça para segui-la, manteve o rumo em frente sem prestar atenção para aonde ia e ai: crás! Constrangido, pequenos cortes no rosto, buscou um lenço para se recompor. Cochichos ao pé do ouvido, risos. Todo mundo mirando ele, a beldade, inclusive -- o estrondo da batida atraiu quase toda a segurança do shopping, gente gritou “Deus nos acuda, desabou, de novo!” Lembrou-se do ditado popular: mulheres há de fechar o comércio. Naquele caso, pelo menos para a loja a qual causou o involuntário prejuízo, verdade verdadeira, oh se era....
Enfiou o nariz na vidraça. Quebrou, literalmente, a cara. E a vitrine, também. Ai, ainda derramou sobre o terno italiano que estreara naquele dia todo o conteúdo do copo descartável com café que levava para a amiga no escritório, super quente. Embasbacado com a morena que vira passar por pelo corredor, em sentido oposto. Voltou a cabeça para segui-la, manteve o rumo em frente sem prestar atenção para aonde ia e ai: crás! Constrangido, pequenos cortes no rosto, buscou um lenço para se recompor. Cochichos ao pé do ouvido, risos. Todo mundo mirando ele, a beldade, inclusive -- o estrondo da batida atraiu quase toda a segurança do shopping, gente gritou “Deus nos acuda, desabou, de novo!” Lembrou-se do ditado popular: mulheres há de fechar o comércio. Naquele caso, pelo menos para a loja a qual causou o involuntário prejuízo, verdade verdadeira, oh se era....
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